segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Que é um Santo?

São Domingos Sávio
É um católico que durante a sua vida praticou de modo heroico as virtudes cristãs. É um homem como outro qualquer porém em sua vida, três elementos devem ficar illibados: a RETIDÃO de doutrina, a retidão de VIDA e o HEROÍSMO na prática das virtudes. Faltando um destes três elementos não pode haver santidade. Deve professar integralmente a religião de Jesus Cristo, de modo que não se encontre em sua doutrina professada, ou ensinada, falada ou escrita nenhum erro voluntário no que diz respeito aos dogmas da Igreja Católica. É o primeiro distintivo. A Retidão de vida consiste em praticar integralmente a vida cristã, tal qual é revelada por Jesus Cristo e revelada pela autoridade da Igreja.

Nenhum vício, nenhum elemento contrário à lei divina pode entrar em sua vida. Deve afastar todo pecado mortal e todo apego ao pecado venial. Com estes dois elementos temos um homem PERFEITO, mas NÃO temos ainda o Santo. O que consiste a santidade propriamente dita é o cumprimento do terceiro requisito ou  a prática heroica da virtude. A prática HEROICA da virtude, é mais que simples prática da virtude. O afastamento de todo pecado já é uma virtude e pode até ser uma virtude heroica num ponto determinado. Chama-se heroico o que exige de nossa parte um esforço acima do comum.

É mais que bravura, é BRAVURA desmedida.

É mais que coragem, é ARROJO extraordinário.

É mais que virtude é um HEROÍSMO da virtude.

E o santo é aquele que pratica a virtude de modo heroico. Agradecer um serviço prestado é educação. Retribuir um serviço é nobreza, fazer o bem ao próximo é virtude. Fazer bem aos INIMIGOS é heroísmo. Do mesmo modo pode-se dizer: Cumprir com os mandamentos de Deus e da Igreja é ser bom Católico. Fazer mais do que Deus pede é ser virtuoso. Praticar os conselhos evangélicos é ser santo. Eis o que é um santo. É ser homem pela natureza e ser anjo pela virtude.


E na expressão de Cristo, viver neste mundo, sem ser do mundo: De mundo non estis, sed ego elegi vos de mundo. (Joan XV, 19). São João diz que o mundo é concupiscência da carne, concupiscência dos olhos e o orgulho da vida. (1 Joan, II, 16). Santidade é o contrário, é o domínio da concupiscência da carne, a mortificação da vista e a humildade da vida. O Santo é tudo isto. Estão vendo, pois, que a santidade não é uma promulgação da Igreja, a santidade é SUBJECTIVA, está no homem, é praticada pelo homem; a Igreja nada mais faz senão reconhecer que tal homem é SANTO.

Todos os homens podem ser santos, pois a graça de Deus não falta. Porém todos não são santos por que todos não cooperam com a graça divina. Nem o protestantismo, nem o espiritismo, nem o comunismo podem ter santos, por que falta-lhes a retidão da doutrina, são hereges e como tais, separados de Deus. O Catolicismo tem santos, embora todos os católicos não o sejam por que não sabem pedir a Deus a coragem e a força necessária para praticarem atos heroicos de virtude.

Do Livro: O CHRISTO O PAPA E A IGREJA - Pe. Júlio MariaQue é um Santo?

É um católico que durante a sua vida praticou de modo heroico as virtudes cristãs. É um homem como outro qualquer porém em sua vida, três elementos devem ficar illibados: a RETIDÃO de doutrina, a retidão de VIDA e o HEROÍSMO na prática das virtudes. Faltando um destes três elementos não pode haver santidade. Deve professar integralmente a religião de Jesus Cristo, de modo que não se encontre em sua doutrina professada, ou ensinada, falada ou escrita nenhum erro voluntário no que diz respeito aos dogmas da Igreja Católica. É o primeiro distintivo. A Retidão de vida consiste em praticar integralmente a vida cristã, tal qual é revelada por Jesus Cristo e revelada pela autoridade da Igreja.

Nenhum vício, nenhum elemento contrário à lei divina pode entrar em sua vida. Deve afastar todo pecado mortal e todo apego ao pecado venial. Com estes dois elementos temos um homem PERFEITO, mas NÃO temos ainda o Santo. O que consiste a santidade propriamente dita é o cumprimento do terceiro requisito ou  a prática heroica da virtude. A prática HEROICA da virtude, é mais que simples prática da virtude. O afastamento de todo pecado já é uma virtude e pode até ser uma virtude heroica num ponto determinado. Chama-se heroico o que exige de nossa parte um esforço acima do comum.

É mais que bravura, é BRAVURA desmedida.

É mais que coragem, é ARROJO extraordinário.

É mais que virtude é um HEROÍSMO da virtude.

E o santo é aquele que pratica a virtude de modo heroico. Agradecer um serviço prestado é educação. Retribuir um serviço é nobreza, fazer o bem ao próximo é virtude. Fazer bem aos INIMIGOS é heroísmo. Do mesmo modo pode-se dizer: Cumprir com os mandamentos de Deus e da Igreja é ser bom Católico. Fazer mais do que Deus pede é ser virtuoso. Praticar os conselhos evangélicos é ser santo. Eis o que é um santo. É ser homem pela natureza e ser anjo pela virtude.

E na expressão de Cristo, viver neste mundo, sem ser do mundo: De mundo non estis, sed ego elegi vos de mundo. (Joan XV, 19). São João diz que o mundo é concupiscência da carne, concupiscência dos olhos e o orgulho da vida. (1 Joan, II, 16). Santidade é o contrário, é o domínio da concupiscência da carne, a mortificação da vista e a humildade da vida. O Santo é tudo isto. Estão vendo, pois, que a santidade não é uma promulgação da Igreja, a santidade é SUBJECTIVA, está no homem, é praticada pelo homem; a Igreja nada mais faz senão reconhecer que tal homem é SANTO.

Todos os homens podem ser santos, pois a graça de Deus não falta. Porém todos não são santos por que todos não cooperam com a graça divina. Nem o protestantismo, nem o espiritismo, nem o comunismo podem ter santos, por que falta-lhes a retidão da doutrina, são hereges e como tais, separados de Deus. O Catolicismo tem santos, embora todos os católicos não o sejam por que não sabem pedir a Deus a coragem e a força necessária para praticarem atos heroicos de virtude.

Do Livro: O CHRISTO O PAPA E A IGREJA - Pe. Júlio Maria

Nenhum comentário:

Postar um comentário