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sábado, 7 de janeiro de 2017

O que “Game of Thrones” tem a ver com pornografia?


“Game of Thrones”, o seriado de maior sucesso atualmente no mundo, diz muito sobre a nossa cultura e sobre o modo como estamos tratando as nossas mulheres.
Por Noah Filipiak | Tradução: Equipe CNP — O seriado de sucesso Game of Thrones, da HBO, recebeu 26 estatuetas do Emmy, incluindo o prêmio de "melhor série dramática" em 2015, e tem 18,6 milhões de pessoas assistindo a cada episódio da série — um recorde para o canal HBO —, praticamente a mesma população de Nova Iorque, o terceiro estado mais populoso dos Estados Unidos. Esse é um número muito grande, que abrange muitas pessoas e indica uma forte influência cultural.
O que faz as pessoas assistirem a Game of Thrones? Certamente, a atuação artística, o enredo, as personagens, a trama, as batalhas, os dragões e, é claro, as cenas exageradas e gratuitas de nudez e de sexo (incluindo uma cena longa e explícita de estupro que virou notícia ano passado).
Assim como o fenômeno de "Cinquenta Tons de Cinza", tudo isso traz à tona o problema do sexo como entretenimento de massa. O que faz um filme pornô ser "pornografia" e Game of Thrones ser um ícone premiado e bem-sucedido da cultura popular?

terça-feira, 7 de junho de 2016

Chamados ao Combate

Um curta metragem produzido pela diocese de Phoenix nos EUA, sobre a crise na sociedade que estamos enfrentando por conta de uma masculinidade deficiente.

quarta-feira, 25 de maio de 2016

Associação Americana de Pediatras fulmina Ideologia de Gênero

A Associação Americana de Pediatras urge educadores e legisladores a rejeitarem todas as políticas que condicionem as crianças a aceitarem como normal uma vida de personificação química e cirúrgica do sexo oposto. Fatos, não ideologia, determinam a realidade.

1. A sexualidade humana é um traço biológico binário objetivo: "XY" e "XX" são marcadores genéticos de saúde, não de um distúrbio. A norma para o designhumano é ser concebido ou como macho ou como fêmea. A sexualidade humana é binária por design, com o óbvio propósito da reprodução e florescimento de nossa espécie. Esse princípio é auto-evidente. Os transtornos extremamente raros de diferenciação sexual (DDSs) — inclusive, mas não apenas, a feminização testicular e hiperplasia adrenal congênita — são todos desvios medicamente identificáveis da norma binária sexual, e são justamente reconhecidos como distúrbios do designhumano. Indivíduos com DDSs não constituem um terceiro sexo.

2. Ninguém nasce com um gênero. Todos nascem com um sexo biológico. Gênero (uma consciência e percepção de si mesmo como homem ou mulher) é um conceito sociológico e psicológico, não um conceito biológico objetivo. Ninguém nasce com uma consciência de si mesmo como masculino ou feminino; essa consciência se desenvolve ao longo do tempo e, como todos os processos de desenvolvimento, pode ser descarrilada por percepções subjetivas, relacionamentos e experiências adversas da criança, desde a infância. Pessoas que se identificam como "se sentindo do sexo oposto" ou "em algum lugar entre os dois sexos" não compreendem um terceiro sexo. Elas permanecem homens biológicos ou mulheres biológicas.

terça-feira, 24 de maio de 2016

Ana Hickmann e a urgência da masculinidade

Se tomássemos cuidado com as palavras, arte esquecida no Brasil, diríamos que a tentativa de assassinato de Ana Hickmann no fim-de-semana está sendo tratada como uma fatalidade. Ou seja, como uma inexorabilidade do destino, um determinismo, um caminho obrigatório da vida com o qual alguns, por azar, acabam por cruzar.
Apesar de discussões sobre temas como a violência serem freqüentes, assim que o chamado à realidade de um caso concreto como o que quase tirou a vida da modelo e apresentadora se deslinda diante de nossos olhos, refugiamo-nos de nossas próprias idéias, ao abrigo sagrado e onipresente da culpa no acaso inevitável. Ana Hickmann e demais vítimas de violência se tornam meras estatísticas.
Ignoramos-nos rapidamente da lição de Richard M. Weaver, de que idéias têm conseqüências, furtando-nos a encarar algum resultado inesperado de nossas tão imodestas pretensões para toda a sociedade.
Ana-hickmann-jewelryAna Hickmann foi vítima de um maníaco com claros sinais de esquizofrenia, que criou um mundo à parte em sua cabeça onde ambos viviam um romance cifrado. É uma espécie de Eldorado, Annwn ou Sião imaginária, onde tudo é perfeito e as dores da existência terrena são dissipadas. O que para um indivíduo é uma doença mental, para intelectuais é uma ideologia abraçada em massa, e os céticos desta Neverland são considerados traidores.

quinta-feira, 21 de abril de 2016

A masculinidade roubada

ESCRITO POR ALBERTO MANSUETI 
Em “A origem da família, da propriedade privada e do Estado”, publicado em 1884, ano seguinte à morte de Marx (1883), Friedrich Engels mostrou aos marxistas que o capitalismo está estritamente ligado à família. Portanto, para destruir o capitalismo, é necessário destruir a família.
O século 20 pode ser chamado de “século do marxismo”: todos os países do mundo, quase sem exceção, foram aplicando todas e cada uma das dez medidas econômicas enumeradas por Marx e Engels no “Programa mínimo” do Manifesto Comunista de 1848, capítulo 2. Assim o capitalismo foi eliminado em muitos países, e em outros foi seriamente mutilado, e tolhido em sua capacidade de gerar riqueza, em especial para os mais pobres.
Primeira consequência: o salário normal de um trabalhador ou empregado não é suficiente para sustentar uma família, e cada lar necessita de pelo menos dois salários para subsistir. Segunda consequência: o trabalho da esposa já não é uma opção livremente escolhida, para realizar-se fora do lar, em seu negócio, ofício, profissão ou atividade lucrativa, mas uma obrigação premente, por causa da escassez material, em razão da aplicação do marxismo clássico ortodoxo à economia.
Em uma economia capitalista, o trabalho fora do lar seria para cada mãe uma opção, não um fardo. E ao escolhê-la, tal ingresso permitiria que encontrasse paliativos para sua ausência momentânea de casa, sem conflitos; porém isso é impossível quando tal fato é absolutamente necessário, dada a insuficiência do ingresso apenas do marido em uma economia não capitalista, pouco eficiente e pouco rentável. Assim, são inevitáveis os conflitos domésticos, causando disfunções e rupturas familiares em massa. Gol do marxismo!

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

A figura do pai


A luta da esquerda para destruir a família é sobretudo a luta para destruir e/ou diminuir a figura masculina, infantilizando-a. O socialismo é uma forma eminentemente feminina de organizar a sociedade.


Fui ver o filme O Regresso, do diretor mexicano Alejandro Iñarritu, um belo filme que é narrado desde a perspectiva masculina. Não à toa está indicado para uma dúzia de estatuetas do Oscar. Merecido de tão bom. É uma história de superação, de coragem e de resistência diante de intempéries, feras selvagens e inimigos. O filme se passa na segunda metade do século XIX, portanto não faz muito tempo, e se reporta a fatos ocorridos na vida real.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Masculinidade: restaurando a identidade do homem

“Eis o homem!” (Jo 19, 5)

A humanidade tem caminhado para a desconstrução, para fragmentação de questões essenciais, como a sexualidade e a própria identidade. O resultado, cada vez mais aparente, são simulacros de homens e mulheres, totalmente frágeis e feridos, que se perdem em escolhas e que formam outros homens e mulheres ainda mais debilitados em sua identidade.

Além disso, ao longo da história, os ataques, cada vez mais bruscos, de movimentos pautados em agendas feministas, têm provocado uma guerra feroz entre homens e mulheres; “um tal processo leva a uma rivalidade entre os sexos, onde a identidade e o papel de um são assumidos em prejuízo do outro, com a consequência de introduzir na antropologia uma perniciosa confusão, que tem o seu revés mais imediato e nefasto na estrutura da família” 1.

“Sê enérgico. – Sê viril. – Sê homem!” (São Josemaría Escrivá)

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Jornalista diz: "europeus são afeminados e as mulheres estão em perigo"

A jornalista dinamarquesa Iben Thranholm explica que a sociedade europeia carece de poder masculino para defender a cultura e que por isso as mulheres estão ameaçadas pelo perigo do islam.



         



quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Breve história do machismo


Olavo de Carvalho
Jornal da Tarde, 16 de agosto de 2001


As mulheres sempre foram exploradas pelos homens. Se há uma verdade que ninguém põe em dúvida, é essa. Dos solenes auditórios de Oxford ao programa do Faustão, do Collège de France à Banda de Ipanema, o mundo reafirma essa certeza, talvez a mais inquestionada que já passou pelo cérebro humano, se é que realmente passou por lá e não saiu direto dos úteros para as teses acadêmicas.

Não desejando me opor a tão augusta unanimidade, proponho-me aqui arrolar alguns fatos que podem reforçar, nos crentes de todos os sexos existentes e por inventar, seu sentimento de ódio ao macho heterossexual adulto, esse tipo execrável que nenhum sujeito a quem tenha acontecido a desventura de nascer no sexo masculino quer ser quando crescer.

Nosso relato começa na aurora dos tempos, em algum momento impreciso entre Neanderthal e Cro-Magnon. Nessas eras sombrias, começou a exploração da mulher. Eram tempos duros. Vivendo em tocas, as comunidades humanas eram constantemente assoladas pelos ataques das feras. Os machos, aproveitando-se de suas prerrogativas de classe dominante, logo trataram de assegurar para si os lugares mais confortáveis e seguros da ordem social: ficavam no interior das cavernas, os safados, fazendo comida para os bebês e penteando os cabelos, enquanto as pobres fêmeas, armadas tão-somente de porretes, saíam para enfrentar leões e ursos.

domingo, 2 de novembro de 2014

Leitura de macho

RICHARD A. SHWEDER
DO "THE NYT BOOK REVIEW"


O dedo acusador das feministas tem sido apontado para muitas partes diferentes da anatomia masculina, mas os objetos de escárnio preferidos são o cérebro robótico do homem, seu coração de granito e aquela coisa entre suas pernas. Os homens são defeituosos: brutos, competitivos, exploradores, insensíveis, desligados de relações sociais significativas, inacessíveis no que tange a sentimentos e distraídos quanto a coisas de que não querem ouvir falar.
Recentemente, alguns homens distraídos e insensíveis começaram a perceber que as feministas não gostam deles. Uma literatura sobre a crise de identidade masculina lançou-se na cena pública, apresentando títulos como The End of Manhood (O Fim da Virilidade), Myths of Masculinity (Mitos da Masculinidade), Not Guilty (Sem Culpa) e Why Men Hate Women (Por que os Homens Odeiam as Mulheres).
Acabo de ler uma série de livros da literatura da crise de identidade masculina. Esse gênero surgiu no final dos anos 80, resposta bastante demorada para 20 anos de crítica feminista. Ganhou alguma notoriedade em 1990, com a publicação de Iron John: A Book About Men (João de Ferro: Um Livro Sobre Homens), o antídoto de Robert Bly para a perda da alma masculina.

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

“Ele faz tudo por mim, mas não quero ficar com ele”

Por Frederico Mattos

Que mulher nunca se envolveu com o cara bonzinho, que fazia tudo por ela, mas que não tirava os pés dela do chão?

Os homens que tem esse perfil não conseguem entender como pode uma mulher recusar tanto amor para ficar nos braços de caras escrotos e cafajestes. Vou tentar explicar qual o problema de ser bonzinho.

Existe uma diferença entre ser bom ou prestativo e ser bonzinho, no primeiro caso é uma escolha consciente, bem pensada, articulada, eletiva e proporcional à necessidade em jogo. Nesse caso é uma ajuda ponderada, cuidadosa que tem por objetivo beneficiar realmente a outra pessoa sem que pra isso exista uma recíproca ou correspondência.

O cara bonzinho oferece uma ajuda exagerada surgida de uma base de carência, fragilidade e necessidade de aprovação recíproca. Ele ajuda acreditando que está desprendido de resultado, quando tem uma demanda gigantesca e reprimida por afeto e atenção exclusiva.

Esse tipo de ajuda tem um afeito duplamente negativo sobre a mulher em questão, pois ela se sente endividada e pressionada com tanta ajuda recebida ao mesmo tempo que não tem espaço para fazer algo espontâneo e agradável como contrapartida. Esse fluxo de ida e volta se torna tão disfuncional que ela passa a ver o cara como alguém aflito por atenção. Esse cuidado todo, aliás, não deixa de ser uma tática, ainda que inconsciente, de aprisionar a outra em favores pessoais.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Ideologia de Gênero: História de uma MONSTRUOSA experiência ‘médica’.

Dr. John Money, psicólogo e adepto da “Ideologia de Gênero” que fez uma das experiências médicas mais monstruosas da História do século XX. (foto)

Segundo os defensores da Ideologia de Gênero, nós não nascemos homem ou mulher e a diferenciação sexual seria apenas um acidente anatômico que “convencionalmente” é tido como masculino ou feminino. ou seja, nossa “suposta” identidade sexual é, para eles, uma mera imposição do ambiente em que fomos educados.

A Ideologia de Gênero, se já não for, certamente será a principal bandeira revolucionária da cultura da morte. Diversos países já estão aprovando leis ou adotando políticas inspiradas nessa corrente ideológica.

Exemplos não faltam. Veja:

- A difusão no mundo inteiro dessa ideologia começou na IV Conferência Mundial da ONU sobre a Mulher em Pequim -1995.

- Em 2011, na França, o Ministério da Educação introduziu nas aulas de ciências naturais o tema.

- No Canadá os termos pai e mãe foram substituídos por “fornecedores de energias genéticas”;

- Na Espanha por “progenitor A” e “progenitor B”.

- Uma escola na Suécia proibiu que seus funcionários tratassem as crianças como meninos ou meninas.

- Na 55ª sessão da Comissão sobre o Status da Mulher, do Conselho Econômico e Social da ONU, acrescentou-se um novo parágrafo preambular no relatório definindo gênero conforme essa ideologia.

- Enfim, entre muitos outros exemplos, no Brasil, com o PNDH-3, o governo visa “desconstruir a heteronormatividade”