segunda-feira, 20 de maio de 2013

A vida religiosa do último Imperador da Áustria Estudo dos documentos do Processo



“Entre os reis que se distinguiram por terem louvado e glorificado o Senhor com a santidade da vida e das obras, está incluído, sem dúvida, o Servo de Deus Carlos da Áustria. Ele, de fato, consciente da origem divina de toda autoridade humana,  não aproveitou da própria posição de soberano para obter vantagens pessoais e sempre agiu segundo a justiça, para bem do seu povo, para o crescimento do Reino de Deus e a liberdade da Igreja que, como está expresso também na mensagem do Concílio Vaticano II aos governantes, pede a estes que assegurem “a liberdade de crer e de praticar sua fé, a liberdade de amar o seu Deus e de servi-lo, a liberdade de viver e levar aos homens sua mensagem de vida”

Com estas palavras cheias de luz, abre-se o texto do “Decreto sobre as virtudes”, redigido por ocasião do reconhecimento, por parte dos Consultores Teológicos (29 de outubro de 2002) e dos Cardeais e Bispos (em abril de 2003), da prática em grau heróico das virtudes teologais, cardeais e anexas pelo Servo de Deus Carlos da Áustria.

Autora Giovanna Brizi 

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